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"Desamparo", de Inês Pedrosa

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Desamparo, Inês Pedrosa. Romance. Posfácio de Maria Helena Sansão Fontes. ISBN: 9789895348664. 288 p., 470 g., 2023, Sibila Publicações

Sinopse:

 

A saga de uma mulher que foi arrancada dos braços da mãe e levada para o Brasil aos três anos e, mais de meio século depois, volta a Portugal para conhecê-la. Este é o ponto de partida deste romance de Inês Pedrosa que, com uma escrita inteligente, límpida e repleta de humor, cria um universo singular, numa aldeia em que se cruzam vidas de vários continentes. Entre emigrações e imigrações de ontem e hoje, seres solitários e escorraçados procuram novas formas de vida, enquanto tentam sobreviver à depressão económica.

Vivendo, como todos nós, num tempo em que a insegurança e o medo parecem ditar o ritmo da vida, Jacinta inicia um movimento de retorno que vai definitivamente mudar a sua trajectória. Com um enredo cheio de força e originalidade, este livro é atravessado por temas como amor, família, traição, poder, inveja, medo, vingança e, sobretudo, pela constante presença da morte. Inês Pedrosa escreve, a partir da saga de Jacinta, a história recente de Portugal e do Brasil, dando corpo a um conjunto de personagens inesquecíveis.

 

Imprensa:

 

«Abrimos as páginas e vemo-nos lá dentro [...] o desemprego, o desencontro, o desapego, o “descasamento”, o DesamparoAna Margarida de Carvalho, Visão

 

«Belíssimo o novo romance de Inês Pedrosa, Desamparo, tão festivo quanto fúnebre, tão cosmopolita quanto nacional, tão céptico quanto esperançoso, percorrendo toda a gama de sentimentos humanos, da alegria esfuziante ao fracasso atroz, do amor atormentado e obstinado à humilhação nos negócios.» — Miguel Real, Jornal de Letras

 

«Amor, traição, poder, inveja, ciúme, amizade, crime, medo, vingança e morte. É Portugal em carne-viva, com rezas a pedir o euromilhões.» — Guilherme D’Oliveira Martins, Rádio Renascença

 

«Desamparo, o melhor romance de Inês Pedrosa, é o retrato sem complacências de um país com várias crises.» — José Riço Direitinho, Público

 

«É, é disso também, da falência de valores e sentimentos que trata o Desamparo — o Desamparo onde, através de escrita inteligente e plena de humor, Inês Pedrosa cria, numa aldeia, um universo singular em que se cruzam personagens e histórias de vários continentes, emigrações e imigrações de ontem e de hoje, seres solitários e escorraçados que procuram outras formas de vida, tentando, todos, no fundo, sobreviver à depressão, sobretudo à económica…» — António Simões, A Bola

 

«Acima de tudo, Inês Pedrosa escreveu uma reflexão sobre o Portugal de hoje e sempre, sobre o que é ser português, e isso vai muito além de qualquer enredo e personagem.» — Ana Luísa Correia, Diário de Notícias da Madeira

 

«Inês Pedrosa, que estreou na literatura nos anos noventa, mostra ser hoje uma sólida escritora, que sabe como enredar o leitor.» — Fabrício Vieira, Valor Econômico, Brasil

 

«Há um ataque bem lançado à sociedade portuguesa ao longo de toda a obra («Os videirinhos da política têm raiva a estas figuras que arregaçam as mangas e trabalham a favor da plebe, com discrição e competência») e, nos últimos capítulos, é notório o sinal positivo oferecido. Nota final: 9/10» — David Pimenta, no blog Espalha Factos

 

«A relação com os filhos, as memórias da vida que ficou para trás, a busca por um lugar ao qual se possa pertencer, são os pontos de referência da personagem e as traves-mestras de um romance forte e atual.» — Revista Ler

 

«Esta é uma das coisas que mais aprecio nos últimos romances de Inês Pedrosa: a realidade dura e crua, como ela é, e como ela raramente chega à literatura portuguesa. [...] No livro Desamparo, Inês Pedrosa fala das velhas abandonadas a morrerem sozinhas nos pátios das casas das aldeias e da geração engolida e cuspida pela crise financeira que se abateu sobre o país em 2011. Reconhecemo-nos nas personagens que nasceram nos anos setenta, que foram à faculdade nos noventa e que foram mandadas embora do país com as suas qualificações inúteis… » — Carla Macedo, Capital Mag

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