Liberdade, Jonathan Franzen

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Liberdade, Jonathan Franzen. ISBN 9789722045254. Dom Quixote, 2011. 688 pp.

"O grande romance do século"

No seu primeiro romance depois de Correcções, Jonathan Franzen dá-nos um épico contemporâneo do amor e do casamento. Liberdade capta, cómica e tragicamente, as tentações e os fardos da liberdade: a excitação da luxúria adolescente, os compromissos abalados da meia-idade, as vagas da expansão suburbana, o enorme peso do império. Ao seguir os erros e alegrias dos personagens de Liberdade, enquanto lutam para aprender a viver num mundo cada vez mais confuso, Franzen produziu um retrato inesquecível e profundamente comovente dos nossos tempos. Patty e Walter Berglund foram sempre os precursores na velha St. Paul - os aburguesados, os pais interactivos, os avant-garde da geração de alimentos biológicos. Patty era o tipo ideal de vizinha, que nos podia dizer onde reciclar as pilhas e como conseguir que a polícia local fizesse mesmo o seu trabalho. Era uma mãe invejavelmente perfeita, e a mulher dos sonhos do seu marido Walter. Juntamente com ele - advogado ambientalista, ciclista e utilizador de transportes públicos, homem de família dedicado -, Patty estava a fazer a sua pequena parte para construir um mundo melhor.

CRÍTICAS DE IMPRENSA

« Liberdade é um livro que não esconde a sua tremenda ambição: a de fazer o retrato dos EUA no início do século XXI, a partir das crises, tragédias e redenções de uma família da classe média, algures no Midwest. Rendida, a imprensa norte-americana idolatrou a obra e o seu mediático autor, Jonathan Franzen, elevando-o à categoria de “grande romancista americano.»

Expresso

 

« Liberdade é um grande romance dramático atravessado por uma genial veia cómica […]»

Helena Vasconcelos, Público

 

«Franzen é especialmente eficaz no desenho das personagens e no modo como nos mergulha nos seus conflitos interiores, na sua psicologia. O que tantas vezes falta noutros romances contemporâneos, há aqui de sobra – isto é, a espessura emocional que torna verosímeis e palpáveis as figuras saídas da imaginação do escritor. Quanto ao estilo, basta dizer que mantém as qualidades evidenciadas em “Correcções” (o romance anterior, de 2001, que fazia para a última década do século XX o que este faz para a primeira do século XXI), oferecendo-nos parágrafos e frases de fino recorte em quase todas as páginas.»

José Mário Silva, Expresso

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